Me achava ser o escuro, meu medo,
o frio.
Mas hoje,
ainda sou essa esperança de me definir;
e, um pouco,
essa frustração
de não saber quem sou.
Sim, ainda sou essa sede de certeza,
mesmo que,
já mais saciada pela vida,
bebida e degustada por
minhas sensações e esquizofrenias.
Sim, me sinto mais ouvido,
mais tato.
Me sinto mais poesia
e menos sintaxe;
mais carne, menos biologia;
mais som e menos harmonia.
Sou mais paixão e
menos teoria.
sábado, 23 de abril de 2011
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1 comentário:
Amém! Parabéns...
Beijo, amigo...
Alice
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