“Dos olhos dele a poesia irradia
E ofusca meus olhos
Com o mesmo poder deste sol
Que invade sem cerimônias minha janela
O lugar onde estou não importa
A hora da chegada é partida
E tua inquietude me liberta
Ao tornar-se certa e incômoda
Se o nome disso é beleza
Não sei dizer
Mas uma coisa é fato
Teus olhos me conduzem
A sutilezas inebriantes que só nós dois podemos ver.”
18.08.2008 - 07:08h
terça-feira, 19 de agosto de 2008
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1 comentário:
Ao primeiro poema o primeiro suspiro.
Eu
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