Quero levantar-me e andar
Mas se levanto não me agüento
Então me deito e continuo na espera
Do término desta guerra
Onde a derrota é inevitável
Mera questão de tempo
Quanto a mim não se preocupe
Cuide
Pois as mãos já não me servem
Tirai-me logo deste adorno
Pois nunca saberás como me sinto
A não ser que invés de água
Mates tua sede com absinto
Te jogues de um precipício
E leve o resto de tua vida
Caindo, caindo e caindo
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
Pedido
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2 comentários:
quero andar!
valeu fred
seja bem vindo
Muito bom! Cítrico e seco como a verdade!
muito Bom!
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